tenho uma relação amor-ódio comigo mesma. tão depressa fico de mal com o mundo como o mundo fica de mal comigo. não sou boa em coisísinha nenhuma. os graves problemas da matemática quase ou nada se equiparam aos problemas que não deixam a gente dormir.
sou embaraçosamente ridícula e tendo a rir demasiado.
sou uma mera espectadora de tudo em meu redor.
ajo inconscientemente perante atos conscientes e ando numa correria sem qualquer propósito.
pergunto-me se algum dia irei mudar.
grandes cabeças iluminaram a escuridão, enquanto que grandes corações deixaram a escuridão iluminar as suas obras.
morro mesmo antes de nascer e, tento não deixar nada por dizer porque é difícil escutar o que, outrora foi mas já não é, e deixou assim de importar.
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