16 setembro, 2015

quero fazer tudo ao contrário porque, afinal, este mundo está inteiro e eu ainda não. pouco a pouco vou enchendo e preenchendo todos os espaços vazios, sem nunca me esquecer de que o faço por mim e por mais ninguém. as minhas pegadas na areia vão desvanecendo enquanto caminho em direção ao sol, e outras vezes à lua. não te vejo mas sei que estás perto, no entanto não me preocupo... finais felizes são tão cliché.

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