12 maio, 2012

eu não sou a pessoa mais despreocupada e descontraída do mundo, mas é assim que eu me impinjo ser.
como numa peça de teatro onde ninguém é realmente ninguém, são apenas alguém pretendendo ser alguém. nasceram com o dom de usarem diferentes máscaras e controlar coisas que fora do seu mundo seriam incontroláveis.
é como eles que eu tento ser. escondendo emoções, fingindo outras, e, muitas vezes, vivendo uma vida que não é a minha.
isto não deveria de servir de exemplo a ninguém, pois ninguém se deveria esconder por detrás dos seus medos, por detrás da pele de alguém que a certo ponto os tenta ajudar.
apesar de parecer mais fácil soltar uma risada quando no fundo o que queríamos era fechar os olhos e desaparecer, não devemos optar por este caminho.
estamos a mentir a nós próprios. estamos a sentir algo que não é suposto sentirmos.
devemos sempre ser reais, actuar com o sentimento, que se encontra dentro de cada um de nós.
e não nos podemos fiar nas expectativas dos outros, pois nada é mais importante do que aquilo que tu esperas.
não mudes por ninguém, ajusta-te antes a alguém.

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